Com referências típicas dos fetiches sadomasoquistas (chicote, salto alto e máscaras), as duas — cada uma um ícone dentro de seu meio — protagonizam cenas ardentes sem muita vergonha em um estúdio com apenas dois sofás como cenário, um de cada vez.
Reunindo pose e realismo, o artista peruano mesclou a estética artificializada das sessões de moda com fotos em sequência, carregadas no preto e branco e na granulação — o que pode lembrar desde cabines de fotos até aquelas imagens “de flagras” feitas em sequência por um voyeur.
Se deu certo ou não, você decide. Só confesso que essas imagens não saem da cabeça do pessoal do Atelliê já há algumas semanas.
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